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Vampiro Arkeng Uziel

Amaldiçoado Comum
Transformou-se em vampiro em 24 de Outubro de 2018 às 20:32

Publicado por Lamentus Lab
74
Poder de Luta: Baseado em suas habilidades desconsiderando equipamentos.
0
Combatividade: Número de vitórias contra a raça inimiga nas últimas 24 horas. Ajuda seu clã a reduzir o custo no treino de atributos. Limit: 30
29
Vitórias do Grimório: Usado para aprender magias após o nível 10.
  • Experiência

    1009 / 1125
  • Vida

    800 / 800
  • Força
    Melhora o dano de seu ataque

    19
  • Defesa
    Diminuí o dano de seu inimigo

    22
  • Agilidade
    Melhora a chance de acertar seu imimigo

    42
  • Inteligência
    Melhora a chance de esquivar-se de um ataque inimigo

    40
  • Resistência
    Permite que você ataque por mais rodadas

    27

Vampiro Descrição

- Arkeng Uziel -

Bastardia

Sangue é o que escreve laços, alguns são forjados e outros forçados, o ano é 1097 o castelo de Duque Raymond I em Santiago, como a maioria de seus servos já sabiam ele tinha um gosto sádico de estuprar suas servas e nesta noite ele escorregava pelas coxas de uma das suas preferidas enquanto ela soltava pequenos gemidos e lagrimas a medida que ele a machucava, em nove meses ele teria mais um bastardo do qual ele nunca tomaria conhecimento, o bastardo do Reino de Leão.

O bastardo crescia em meio as outras crianças dos servos, alguns também bastardos, tanto do Duque quanto de qualquer outro nobre com desejos peculiares, ele cuidava dos cavalos e da organização do arsenal, enquanto nas horas livres degladiava com os outros garotos com espadas de madeira e corriam em corcéis pelas planícies para se banhar no lago próximo ao castelo no fim da tarde.

O bastardo já tinha completado 13 primaveras quando uma crise de varíola acertou o castelo e em duas semanas sua mãe estava morta, assim como uma grande parte dos servos, aqueles que se tornaram órfãos foram mandados para a cidade para morrer, mas o bastardo contrariou as expectativas e viveu, pedindo e roubando quando podia, mas na maioria das vezes era pego e acabava apanhando até muitas vezes, delirar com sua morte...

Foi quando ele entrou para um exército auxiliar de mercenários, eles lhe deram uma espada, comida e a promessa de que ele poderia ficar com tudo daqueles que ele matasse, para ele parecia a única opção naquele tempo, e onde houvesse sangue e ouro ele seguia, e em sua primeira batalha ele quase foi morto, salvo mais pela sorte do que pela habilidade, ele viu sua primeira vítima cair aos seus pés, com o tempo a morte se tornou comum, mas as batalhas continuavam difíceis como o inverno, o peso da espada foi ficando mais leve conforme ele crescia e matava, via seus companheiros de batalha matando e morrendo, alguns poucos saiam com ouro suficiente para uma vida confortável, mas a maioria deles estava ali pela glória de matar um homem.

A verdade é que ele tinha aprendido a gostar de matar, de sentir a vida esvair de seus inimigos de inúmeras cores e bandeiras e por fim arrancar de seus corpos frios tudo que pudesse carregar, e no calor da batalha ele se rebatizou como Arkeng. Eles percorreram a Europa vendendo suas espadas a qualquer um com ouro suficiente e sempre haviam aqueles com sede de sangue.
Mas durante uma expedição a Itália ele foi ferido gravemente um uma das pernas, o que pois fim a suas peregrinações e o mandou a um dos hospitais locais onde ele passaria um ano e meio em recuperação, quando ele finalmente deixou o hospital percebeu que suas batalhas já eram, pois ele temia que, a dificuldade em fazer movimentos mais bruscos, pudesse lhe tirar a vida no campo de batalha.

Vendo não mais do que seu fim ele viajou para Ravenna procurando bordéis e tabernas, tendo encontrado em uma dessas tabernas um velho companheiro da companhia, que tinha comprado um negócio de trocas marítimas em Ravenna, visto que os dias de guerreiro de Arkeng se foram ele ofereceu vender uma parcela da mercadoria para ele fazer trocas comerciais, Arkeng aceitou por fim e deu suas últimas economias em troca de alguns grãos para comercializar.

Arkeng nunca teve um estudo formal, ao menos sabia ler ou escrever, matar nunca exigiu isso dele, mas ele sempre foi bom com os números e era vender os grãos ou retornar a pedinte como foi um dia, os grãos se foram e o dinheiro veio, logo foram peixes, tecidos, mais ouro, mais grãos, e em dois anos seu nome era comentado por todos os comerciantes, “é como se ele esfregasse duas moedas e fizesse aparecer uma terceira.”, ele se mostrou tão hábil com as moedas quanto com uma espada, tendo no final do segundo ano já meia dúzia de navios na sua frota comercial, dois estabelecimentos e uma residência, seu segredo estava em fazer acordos ocultos com qualquer pirata ou ladino para sabotar a concorrência, afim de fazer com que certas mercadorias nunca chegassem a seu destino, enquanto as suas chegariam, e ele conhecia bem o jogo sujo em que estava envolvido, subornos e contratos eram feitos a luz do luar.

Quando seus negócios cresciam cada vez mais, e a concorrência aos poucos diminuía a medida que as estradas e mares se tornavam intencionalmente mais perigosas, ele recebeu em uma noite de lua nova uma visita incomum, ele não o escutou abrir a porta e só viu seu semblante quando ele já estava bem próximo.

Ele se virou e por instinto tirou o punhal que carregava junto a cintura e apontou ao invasor, quando finalmente viu seu rosto percebeu que era apenas um padre que acompanhava um dos nobres com quem ele negociava de vez em quando.

- Por que não bateu na porta? Quase que lhe furo as estranhas padre. Disse recolocando o punhal junto a cintura,

- Sabe como está hoje em dia ladrões e assassinos por todas as partes, se veio por causa do dinheiro eu já separei o de Duque, está ali a sua esquerda no baú.

O padre franziu o semblante...

- Não estou aqui para tratar de negócios, não hoje...

Arkeng sentiu algo lhe apertar forte a garganta e tomando-lhe o ar a medida que ele se debatia batendo os pés contra o ar e o assoalho, olhando ali o padre imóvel a fitar-lhe com os olhos escuros como o abismo e ele jura que pôde ver o próprio demônio.

- Você sabe qual é o problema dos humanos? A voz ecoou por todos os lados e lhe chegou aos ouvidos o fazendo acordar por fim, quando abriu os olhos por mais que forçasse via apenas escuridão e percebeu por fim que estava preso pelos pulsos a pesados grilhões, quando ele se moveu as corrente roçaram levemente na pedra em um tom de lamúria. Ele demorou um tempo até recobrar totalmente a consciência, não sabia por quanto tempo tinha ficado apagado.

- Olha não sei por que o Duque está fazendo isso mas eu posso pagar pelo resgate, me solte daqui. Quanto ele quer o dobro? O triplo?

- O Duque não tem nada a ver com isso. A voz continuou parecendo vir de todos os lados e ao mesmo tempo de lugar algum.

- Então o que você quer? Dinheiro? Eu posso pagar.

- Guarde seu dinheiro... mortal... você sabe qual é o problema dos humanos?

A voz parecia cada vez mais ameaçadora e grave e passos começavam a ecoar pela sala, em zigue-zague e se aproximando,

- Vocês acham que podem simplesmente pegar o que quiserem sem consequências, esse direito é apenas nosso! Seu grito trovejou por todos os cantos quando que ele se moveu para bem próximo de Arkeng, de modo que ele se afastou encostando-se contra a parede como uma presa emboscada.

- Não sei o que você acha que eu peguei seu, mas não está comigo eu juro pela honra da minha família.

O silêncio durou por um momento no qual mesmo na total escuridão ele jurava que estava fitando novamente aqueles mesmos olhos de demônio e então ele sentiu, suas garras se esgueirarem para dentro do seu crânio indo fundo em cada memória e momento da sua vida trazendo tudo, mesmo o que estava no fundo de seu subconsciente, para a superfície e em dois minutos ele reviveu todos os momentos de sua vida como se estivesse novamente lá e quando acabou só lhe restavam os olhos negros...

- Interessante... disse a voz tão próxima ao seu rosto, - Acredito até que talvez você sobreviva, HAHAHAHAHAHA, sua risada foi tão alta que pareceu percorrer por todos os cantos por um longo período a medida em que ele se afastava até o som de uma porta rangendo e uma fraca luz ao longe. Ele não o visitaria por um tempo, e se passou o que ele poderia jurar que foram dias em total silêncio e escuridão, quebrados apenas por alguns gritos de: “ME TIRA DAQUI!!!”, “ME DEIXA SAIR DESGRAÇADO!!”, “EU VOU TE MATAR!” e outras pragas e berros, mas no fim ele conseguia apenas gritar por água e comida, que nunca vieram, seu estômago parecia o comer por dentro, então ele ouviu o som da porta, ou seria apenas outras de suas alucinações?

Ele viu então que alguém trazia a frente uma tocha que dava uma fraca iluminação, seus olhos doeram, era a primeira luz que via a tempos, quando ele se aproximou ele viu que não era o padre, mas sim um rapaz esguio de cabelos curtos e vestes de servo, ele trazia no outro braço um pote e algo enrolado no pano.

Ele colocou a água a sua frente e ele a bebeu ferozmente, agradecendo a todos os deuses enquanto aquele liquido lhe tocava os lábios rachados e descia a garganta seca, quando acabou clamou por mais;

- É apenas isso. Disse asperamente o rapaz com uma voz meio rouca e colocou a sua frente o embrulho que trazia, quando o desembrulhou ele pode ver que era um pedaço mal cortado de carne que já estava meio podre, o cheiro o trouxe enjoo, mas ele se conteve.

- O que é isso? Disse levando a mão ao nariz forçando um dos grilhões para espantar o cheiro.

- O que restou do último. Disse sorrindo o rapaz e pegou a vasilha e retornava pelo caminho de onde veio:

- EI ESPERA! ME TIRA DAQUI! EU TENHO DINHEIRO! POSSES! EU POSSO TE TORNAR UM HOMEM RICO, NÃÃÃÃOOOO! ME TIRA DAQUI!!!

Ele berrou ao vento mas de nada adiantou, o rapaz continuou seu trajeto sem ao menos olhar para trás, em pouco tempo aquela carne meio pobre passaria de nojenta a um banquete a medida que sua fome aumentava, ele receou de início, parte pela podridão, e parte por não entender totalmente o que significava as palavas do rapaz, “O que restou do último”, mas no fim a fome falou mais alto e ele engoliu pedaço por pedaço da carne crua e pútrida, boa parte queria voltar, mas ele forçou o caminho de ida... Quando o episódio terminou ele estava sozinho de novo com seus pensamentos no chão de pedra fria.

Se conhece muito de si mesmo, quando se passa certo tempo no escuro e no silêncio e sua mente começa a lhe pregar truques, enquanto que da escuridão parecem surgir velhas histórias esperando para serem acabadas, guerras, sangue, ouro, vitória e derrota e o som da porta, quanto tempo se passou? Não fazia mais diferença, ali era sempre noite, sem tochas dessa vez, então ele soube quem era.

- O quê? Sem implorar dessa vez? Não vai me oferecer riquezas, ouro, mulheres? Me dizer como conhece pessoas influentes que vão me perseguir e acabar comigo?

O silêncio permaneceu na sala.

- Não, eu já sei que vou morrer aqui, eu sei quem você é agora. Arkeng brandiu em uma voz cansada.

- Ah é? Disse o padre com desdém na voz.

- Você é o demônio.

- HAHAHAHAHAHAHA. Sua risada tomou novamente o local, então ele aproximou o rosto ao dele.

- Não meu caro, eu sou bem pior que ele. Sussurrou a besta ao seu ouvido e o agarrou a face já barbada de ambos os lados com as mãos, então ele soube que estaria de novo a fitar aqueles mesmos olhos, mas dessa vez o que ele viu não foi suas memórias, mas as história de mil outros junto com a dor e os sentimentos de mil outros a agonia de vidas inteiras, e por um tempo ele viveu sofreu e morreu milhares de vezes, e quando a expedição tinha chegado ao seu fim ele estava aos berros e debates no chão, incapaz de processar tudo aquilo enquanto a besta lentamente se retirava para o deixar sofrendo e debatendo-se no chão.

O tempo parou, ou simplesmente passaram-se dias de escuridão e do chão não se ergueu mais aquele homem, ele fitava apenas a escuridão, insanamente, ele nem mesmo sabia quem era mais, vieram água e mais carne, mas saíram intocadas na próxima visita.

Quando o padre o veio visitar esperava encontrar apenas um corpo sem vida, mas o que ele encontrou foi um maltrapilho ofegante encostada a parede;

- Ótimo, odeio quando morrem cedo, agora vamos brincar de outras coisas, eu vou arrancar um membro seu toda semana até seu último suspiro, com qual eu começo?

Ele sentiu algo pegajoso lhe enroscar os pés e as mãos e no que lhe restava de força ele lutou enquanto gritava: “O QUE VOCÊ QUER?!, O QUE VOCÊ QUER?!, O QUE VOCÊ QUER?!” repetidas vezes até a voz lhe faltar.

- Acho que vou começar pelos dedos.

Seu tom era sádico, então ele sentiu a substância lhe subir os punhos e começar a forçar o mindinho e finalmente puxá-lo aos poucos com força descomunal, seus gritos fizeram tremer as paredes a medida que a carne e o osso era retirado da mão, quando finalmente estavam mindinho e mão totalmente separados ele escutou o som de carne em choque contra o chão junto dos respingos de sangue que saiam de sua mão a percorrer o braço e cair sobre o solo, ele estava chorando e arquejando, mas não imploraria, nunca imploraria ao demônio. Em seguida foi a vez do anelar...

Quando veio água ele bebeu, quando veio carne ele comeu, um longo período se passou e suas feridas começaram a feder, e veio a febre e mais delírios, então a porta se abriu mais uma vez, mas dessa vez seria diferente, a besta se aproximou do corpo esquelético e imóvel sentado contra a parede de modo a analisá-lo e quando finalmente estava próximo suficiente, a mão do morto retomou vida, livre dos grilhões e armada com uma faca de osso rústica feita dos ossos dos seus próprios dedos e afiada em pedra, ele sentiu sua proximidade mas estava cego pelo escuro, a sorte levou sua mão a uma parte macia e ele enfiou de novo e de novo enquanto sentia o sangue banhar-lhe a mão, a faca não era comprida, mas ele colocava toda sua ira naquelas facadas.

- HAHAHAHAHAHAHA. Sua risada o congelou a espinha, e o demônio vivia e zombava de sua cara.

Ele bateu na sua mão e atirou a faca ao longe então ele o segurou pelo pescoço e o ergueu no ar, impedido apenas pelos grilhões que ainda que prendiam os pés, ele tentou se soltar, mas suas últimas forças tinham se esvaído nas facadas.

- Sabe, ninguém sobreviveu tanto tempo, mas o mais importante, nenhum deles conseguiu arrancar uma gota de sangue minha, você entende agora não é? O qual patético você é, a escuridão que vive em cada mortal tem que ser abraçada para que vocês possam finalmente entender a luz, os planos agora para você são outros criatura.

O grande salão oval não possuía janelas, assim como todo o interior parecia ter sido escavado em rocha, no seu centro o padre olhava atento a porta principal trajando uma vestimenta cheia de runas dentro de dois círculos escritos em uma linguagem desconhecida, seus sete servos estavam presentes na sala vestindo robes brancos em torno dos círculos, enquanto permaneciam imóveis, um grande altar se erguia ao centro e uma pira de chamas azuis queimava ao fundo. Quando entrou o servo esguio trazendo o prisioneiro a sua frente nas mesmas vestes que tinha sido sequestrado meses atrás, todo seu andar era desengonçado, parte por estar meio morto, e parte por estar meio cego pela luz que não via a tanto.

O servo o levou até seu mestre e em reverência se retirou, depois o mestre o colocou sobre o altar e rasgou o pedaço de camisa que ainda lhe restava para revelar um peito ossudo onde ele desenhou com tinta uma runa:

- O que é isso? Disse a voz cansada.

- Reze para ser digno. Disse o mestre e prendeu suas correntes ao altar, “isso não vai terminar bem” pensou por fim, mas ele já tinha se acostumado com a ideia de morrer, o mestre começou a se aproximar das labaredas enquanto entoava uma oração em uma língua profana qualquer, as labaredas começaram a tremular e saltar, e sob sua pele surgiram outras runas a medida que ele se aproximava da labareda que se contorcia verazmente, até que tudo parou e uma voz totalmente diferente lhe deixou a boca dizendo duas palavras que pareciam ter saído do próprio inferno.

O mestre se virou já sem runas por seu corpo e retomou o caminho para o altar, seus olhos negros então fitaram os dele mais uma vez:

- O quê? Disse com medo.

- Sacrifício aceito. A besta sacou um punhal da vestimenta e cravou-lhe no peito antes mesmo que ele pudesse gritar por algo, o sangue lhe jorrou pelo peito e banhou o altar e o chão e quando finalmente estava totalmente seco, com o punhal ele cortou o pulso e fez o calor da vida lhe descer a garganta e lhe trazer a vida enquanto todas as sombras da sala encobriam os dois em um abraço.

Seu corpo foi encontrado inconsciente no rio pelos guardas da cidade, como não respirava ou tinha batimentos foi dado como morto, pela barba e os cabelos grandes ele julgavam que fosse um mendigo qualquer, mandado para ser enterrado em cova rasa, surpresa foi quando ele despertou e atacou como uma besta o coveiro, um vampiro sem consciência é realmente perigoso, mas ele se lembrava, de alguma forma, memórias que não eram suas, memórias de tantos outros sofredores tais como ele tinham encontrado a morte para nunca mais retornarem , algumas memórias até mesmo do padre, sim o padre! O sol, o fogo, sangue, as sombra, fugir, as memórias se contorciam na sua cabeça enquanto ele beirava a quase loucura, não sabia como tinha chegado até ali, ou dos dias anteriores, mas ele sabia que deveria ir o mais longe que pudesse.

Que surpresa quando ele finalmente descobriu que estava em Ravenna, quando retornou a sua antiga casa apenas para descobrir que havia sido vendida a outro, então procurou um dos seus antigos amigos que cuidava de suas finanças, sua surpresa o vê-lo vivo, aparecendo ainda no meio da noite naquelas condições:

- Todos nós pensamos que você estava morto, fazem meses que procuramos por você, caramba você tem perguntas a responder.

- Sim Diego mas não agora, o que aconteceu com os meus bens?

- Bom na falta de um herdeiro o Império se apoderou de seus bens.

- Tudo até mesmo os barcos?!

Ele fez que sim com a cabeça. Ele pareceu transtornado e se movimentou na cadeira;

- Escute Diego, eu preciso que você faça um favor para mim, preciso sair da cidade ainda essa noite, não me pergunte nada,
apenas faça, preciso ir para o Leste, o mais longe daqui, tem algum barco que sai hoje?

- Só ao amanhecer.

- Não! Tem que ser agora.

- Bom, por algumas moedas poderíamos arrumar alguém.

- Por favor Diego eu lhe pagarei assim que possível...

Se você deseja criar um personagem assim neste RPG de navegador, leia este artigo sobre como Lamentosa funciona.

Vampiro estatísticas

  • Vitórias de honra 0 -
  • Total de Batalhas 2311 -
  • Batalhas Vencidas 839 º
    ranking
  • Batalhas Perdidas 1472 º
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  • Empates 0 º
    ranking
  • Danos Feitos 264929 º
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  • Danos Sofridos 3080805 º
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  • Ouro Ganho 112648 º
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  • Ouro Perdido 53055 º
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  • Pontos Tormentus 0 º
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