Lamentosa RPG de Navegador

Vampiro Diesonne

Amaldiçoado Comum
Transformou-se em vampiro em 2 de Fevereiro de 2018 às 00:35

Publicado por Lamentus Lab
47
Poder de Luta: Baseado em suas habilidades desconsiderando equipamentos.
0
Combatividade: Número de vitórias contra a raça inimiga nas últimas 24 horas. Ajuda seu clã a reduzir o custo no treino de atributos. Limit: 30
204
Vitórias do Grimório: Usado para aprender magias após o nível 10.
  • Experiência

    194 / 245
  • Vida

    400 / 400
  • Força
    Melhora o dano de seu ataque

    26
  • Defesa
    Diminuí o dano de seu inimigo

    16
  • Agilidade
    Melhora a chance de acertar seu imimigo

    16
  • Inteligência
    Melhora a chance de esquivar-se de um ataque inimigo

    14
  • Resistência
    Permite que você ataque por mais rodadas

    22

Vampiro Descrição

A Alemanha do século XVII era calma apesar de seus conflitos internos, e lugarejos como Disibodenberg eram assolados apenas pelas altas taxas de impostos cobradas.

Um casal de aldeões já no fim de sua meia idade, após pensarem que nunca teriam um herdeiro de suas terras, deram a luz a uma menina, sua única filha. O pai de origem inglesa, não foi de muito gosto, já cansado de tanto trabalhar, achava que sua esposa lhe daria um homem que herdaria braços fortes como os seus e lhes traria descanso no fim de suas vidas.
A menina cresceu e se tornou vigorosa como seu pai, lhe ajudava no cultivo em suas terras, mas era bela como sua mãe de origem alemã, a mais bela de toda Disibodenberg, que desde seus 13 anos despertava o desejo de todos e até mesmo dos membros clero e do Império. No entanto, estes a respeitavam devido a influência de seu pai com o Império.
Uma guerra civil declarada durante a Reforma Protestante na Alemanha, alastrou por toda Europa o que fez com que o Imperador aumentasse os impostos e pressionasse os revolucionários. A família não estava conseguindo produzir o suficiente e suas taxas já estavam ficando atrasadas.

Certo dia, já no cair da noite, os cobradores de impostos resolveram punir o pai furando uma das mãos de sua filha com uma adaga. Porém, no momento exato que o soldado a descia lâmina sobre sua mão, a mãe se jogara sobre a criança e fora perfurada pelas costas. Seu pai enfurecido assassinou alguns soldados e perfurado por uma espada, que atravessou seus pulmões, morreu sufocado com o próprio sangue vendo sua filha e esposa sendo estupradas. A mãe resistiu a ferida e tentava fugir do ato e salvar a sua preciosa filha.

Ambas foram estuprada até o amanhecer e com o aparecimento do Sol os soldados resolveram partir antes outros aldeões escutarem os pedidos de socorro. A jovem enterrou seu pai e continuou a produzir para o Império com medo que algo acontecesse a sua mãe. Como fruto do ato, a jovem gerou uma criança qual ela deu seu nome em homenagem ao Sol por tê-las salvado e como um trocadilho da grafia com a palavra morra, pois durante sua gravidez amaldiçoava aquela criança todos os dias, ela tirava seu vigor e a deixava mole como as outras aldeãs. Diesonne fôra criado sem afeto por lembrar os momentos mais trágicos de suas vidas, mas ele as ajudaria a manter suas terras quando já tivesse idade.

Com a morte de sua mãe, a jovem, sem conseguir produzir para pagar seus impostos e com medo da represália do Império, refugiou no Mosteiro de Disibodenberg levando consigo o pequeno Diesonne. Com o passar dos anos Diesonne ficava perverso, levando todo o peso do passado de sua mãe e os maus tratos das monjas por ser um bastardo qual a mãe sequer sabia quem era o pai e por odiarem tê-la no monastério como uma delas.

Os conflitos entre católicos e protestantes ficava mais pesado e Diesonne sobrecarregado de tanta ira, começou a descarregá-la capturando pessoas e as torturando finalizando-as degolando e bebendo seu sangue. Depois de muitos desaparecidos e uma trilha de corpos que os levavam até o monastério Diesonne foi flagrado por alguns camponeses que ficaram barbarizados com tanta crueldade.

A notícia se espalhou e os boatos de que os corpos haviam sido drenados, se encaixou com a cena descrita pelos camponeses. Uma revolta tomou conta de todos e uma caça foi organizada para capturar o maldito. Assim que soube que todos estavam em seu encalço, Diesonne voltou ao monastério e promoveu a maior matança já vista. Monjes e monjas mortos por todos os lados. Ágil, viril e inteligente como seu avô, Diessone os abatia como moscas enquanto ouvia as batidas nas portas cerradas do Monastério. Certo de que seria morto, Diesonne larga sua espada furtada de um soldado do Império, uma de suas primeiras vítimas, abre os braços para sua mãe, na espera de absolvição por ter eliminado todos os que a recriminavam pelas costas e ela ao vê-lo ensanguentado com o único sorriso que já havia saído de seus lábios em toda sua vida, ela cospe em sua face e lança sobre ele sua última maldição.

Suas palavras ecoavam na mente de Diesonne, no momento que a porta foi arrebentada. Os olhos calorosos de Diesonne ficaram frios como gelo, mas o sorriso ficou inalterado, o mesmo único sorriso que já dera em sua vida.
Como pôde trazer tanta destruição e sorrir com tanta felicidade. Pelo sangue que se banhou serás maldito e queimará por toda eternidade no fogo do inferno. Sua sede de sangue acaba agora!
E de braços abertos caminhou até sua mãe, com a voz ecoando em sua mente.
“Pêlo sangue que se banhou…”
“Maldito!”
“Por toda eternidade”
“Queimará”
“No fogo do..”
“INFERNO!”
“Sede de Sangue…”
Ele a abraçou com seu sorriso sincero e seus olhos frios cobertos por lágrimas e a beijou em sua face, mas a voz continuava em sua mente.
“MALDITO!”
“Banho de sangue”
“Fogo”
“Queimará no Inferno”
“Sangue”
“Por toda eternidade”
“Sede…”
A voz se organizou em sua mente no momento que um grupo invadiu a sala que se encontravam e ele enfim ouviu o alvoroço do grupo, antes surdo pelo alvoroço de sua mente. E como se fosse a voz de sua mãe, ele ouviu:
MALDITO! Sede de sangue por toda eternidade! PRO INFERNO!

Neste momento, seus olhos se petrificaram ainda com os lábios na face de sua mãe. Levemente levou sua boca aos seus ouvidos e disse com determinação!
Eu aceito!
Todos congelaram ao ver o filho arrancando parte da face de sua própria mãe, com a mordida que dera em sua bochecha, deixando pela primeira vez a marca de seus dentes na carne humana. Diesonne aproveitou a oportunidade, empunhou novamente sua espada e abateu o primeiro grupo que gritava!
MONSTRO!
DEMÔNIO!
VAMPIRO!

Outros grupos entraram e ele mesmo assim resistia, muito ferido, mas estava determinado! Levaria o máximo que pudesse pro inferno junto com ele. Então todos os que abatia, ele mordia, marcava-os para que pudesse reconhecê-los no inferno.
Sem que percebesse, sua mãe se aproxima pelas costas e o perfura com uma longa estaca de madeira que havia sido formada pelos pedaços da porta destruída. A madeira atravessa seu baço e perfura seu coração. Diesonne cai ao chão já sem vida e seu corpo foi celado na tumba de São Disibod, para que não viessem violar seu túmulo e amaldiçoassem ainda mais aquela alma perdida. A fim de acabar com as lembranças daquele episódio, destruíram o monastério soterrando todos os corpos e a tumba.

Séculos depois uma família adquiriu o terreno qual as ruínas do monastério estavam soterradas. Depois de muito trabalho conseguiram encontrar a tumba de São Disibod, no entanto se surpreenderam ao encontrar o corpo mumificado de Diesonne extremamente preservado. Nenhuma escritura falava do porquê dele estar ali e durante a autópsia de sua múmia, um pequeno acidente ocorre e devido a um pequeno corte uma gota de sangue cai sobre seu corpo, o que desperta Diesonne trazendo consigo sua sede de sangue.

Diesonne

Se você deseja criar um personagem assim neste RPG de navegador, leia este artigo sobre como Lamentosa funciona.

Vampiro estatísticas

  • Vitórias de honra 0 -
  • Total de Batalhas 386 -
  • Batalhas Vencidas 204 º
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  • Batalhas Perdidas 182 º
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  • Empates 0 º
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  • Danos Feitos 31255 º
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  • Danos Sofridos 111221 º
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  • Ouro Ganho 30504 º
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  • Ouro Perdido 6493 º
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  • Pontos Tormentus 0 º
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