Vampire Maha Kali
Common damned
Became a vampire at
Sept. 16, 2025, 11:16 p.m.
Published by Lamentus Lab
![Vampire [V.E] Maha Kali](/static/images/avatar/vampire/female/jpg/1_common.jpg)
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Experience
782 / 845 -
Life
300 / 1000 -
Strength
Increases the damage of your attack59 -
Defense
Decreases the damage of your enemy58 -
Agility
Increases the chance to hit your enemy45 -
Inteligence
Increases the chance to dodge an enemy attack45 -
Stamina
Allow you to attack during more rounds50
Vampire Description
Com certeza, aqui está uma história aterrorizante envolvendo a vampira Maha Kali e o deus Vitalis:
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Maha Kali despertou, seus olhos vermelhos como brasas recém-acesas, iluminando a cripta escura onde dormia. Setecentos e noventa anos haviam se passado desde seu renascimento na escuridão, e a cada amanhecer que ela nunca via, sua devoção a Vitalis, o Soberano da Carne, só se aprofundava.
Ela deslizou para fora do sarcófago de mármore, o tecido de seu vestido preto sussurrando contra a pedra fria. O ar úmido e mofado da cripta era o seu santuário, e o silêncio, sua oração. Para Vitalis, ela era mais do que uma serva; ela era uma extensão de sua vontade, um instrumento de sua fome. Vitalis, cuja essência se manifestava na carne e no sangue, era o epítome da vida e da morte em um ciclo grotesco. Ele era a vitalidade que impulsionava os vivos, e a putrefação que consumia os mortos, uma divindade de paradoxos sangrentos.
Vitalis não era um deus de adoração pacífica. Ele exigia sacrifícios, não de objetos, mas de *seres*. A vida esvaindo-se, o calor diminuindo, o último suspiro de uma criatura consciente – isso era o que Vitalis ansiava. E Maha Kali, com sua imortalidade e sua sede insaciável, era a ceifeira perfeita.
Naquela noite, a escuridão da cidade antiga a chamava. Ruas estreitas e becos sinuosos eram seu domínio. As lendas sobre a "Sombra Escarlate" eram sussurradas, mas poucos acreditavam, até que era tarde demais.
Sua primeira vítima foi um mendigo adormecido em um beco escuro. Maha Kali se aproximou como um fantasma, sua figura se misturando à escuridão. Ele mal sentiu a picada antes que seus sonhos fossem substituídos por uma escuridão mais profunda. Ela não bebia por mero sustento; bebia para Vitalis, oferecendo o fluir da vida como um brinde profano.
Vitalis sorria através dela, uma fome ancestral satisfeita por um momento fugaz. A dor de suas vítimas era o incenso, o sangue, o vinho.
Mas a tarefa de Vitalis para Maha Kali naquela noite era mais... *refinada*. Um nobre decadente, conhecido por sua crueldade e hedonismo, estava realizando uma festa particular em sua mansão isolada. Vitalis não se importava com moralidade, mas o sofrimento prolongado e a agonia do medo eram um deleite especial para ele.
Maha Kali flutuou pelas paredes da mansão, seus sentidos aguçados captando o cheiro de vinho, perfume e, mais importante, o pulsar de vidas. O nobre, gordo e arrogante, estava no centro de sua sala de jantar, rodeado por convidados igualmente depravados. Ela esperou. A paciência era uma das muitas virtudes (ou maldições) que 790 anos lhe haviam concedido.
Quando a festa começou a diminuir, e os últimos convidados embriagados tropeçaram para fora, Maha Kali se revelou. Ela não era uma criatura de truques sutis; para Vitalis, o terror puro era o espetáculo.
O nobre gritou, suas feições distorcidas em pânico quando a viu. Sua pele, antes lisa, agora parecia envelhecer rapidamente sob os olhos dela, um efeito que ela havia aprendido a dominar. Ele tentou fugir, mas suas pernas gordas não eram páreo para a velocidade sobrenatural de Maha Kali.
Ela o pegou pelo pescoço, levantando-o do chão. Os olhos do homem se arregalaram. "O que você é?" ele engasgou.
"Eu sou a ceifeira de Vitalis", ela sussurrou, sua voz suave, mas gelada como a morte. "E você é a oferta desta noite."
O ritual para Vitalis exigia mais do que apenas sangue. Exigia a alma em desespero. Maha Kali usou seus poderes para infligir visões de seus próprios pecados, de suas vítimas, de sua própria insignificância. O nobre se contorceu, gritou, implorou por misericórdia, mas não havia misericórdia nela, nem em seu mestre.
Ela o drenou lentamente, saboreando cada momento, cada batida fraca de seu coração. O sangue escorreu, não como um rio, mas como um fluxo contínuo de vida que ela direcionava para Vitalis. O homem envelheceu décadas em minutos, seu corpo se encolhendo, sua pele ficando cinzenta e seca. Ele se transformou em uma casca, um testemunho do poder voraz de Vitalis.
Maha Kali sentiu a presença de seu deus, uma onda de satisfação sombria que a encheu de uma energia renovada.
Quando a manhã se aproximou, Maha Kali desapareceu tão silenciosamente quanto havia chegado, deixando para trás apenas o eco do terror e o corpo mumificado do nobre, uma oferenda perfeita para o Soberano da Carne. Ela sabia que outras noites viriam, outras vidas seriam ceifadas, e sua devoção a Vitalis continuaria por séculos, até que o próprio tempo deixasse de ter significado.
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Vampire statistics
- Honor victories 0 -
- Total Battles 313 -
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Battles Won
228
º
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Battles Lost
85
º
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Battles Draw
0
º
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Damage Made
64244
º
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Damage Received
92978
º
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Gold Won
249106
º
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Gold Lost
556013
º
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Tormentus Points
0
º
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