Vampiro Valdiscley Venceslau
Amaldiçoado Comum
Transformou-se em vampiro em
29 de Maio de 2017 às 15:15
Publicado por Lamentus Lab
![Vampiro Valdiscley Venceslau](/static/images/avatar/vampire/male/3.jpg)
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Experiência
1745 / 1805 -
Vida
1000 / 1000 -
Força
Melhora o dano de seu ataque29 -
Defesa
Diminuí o dano de seu inimigo27 -
Agilidade
Melhora a chance de acertar seu imimigo42 -
Inteligência
Melhora a chance de esquivar-se de um ataque inimigo43 -
Resistência
Permite que você ataque por mais rodadas30
Vampiro Descrição
Década de 80, leste da Europa. Era apenas mais um fim de tarde comum. O detetive Valdiscley estava sentado em seu escritório, de costas para a mesa, virado para a janela olhando através da persiana o tom alaranjado que o pôr do sol no horizonte dava ao céu. Enquanto apagava um cigarro no cinzeiro sobre a mesa à sua esquerda, ele pegava um copo com duas pedras de gelo e despejava whiskey dentro do mesmo, deixando uma garrafa pela metade num canto da sua mesa. Havia uma onda de crimes acontecendo na cidade e Valdiscley estava no caso, no rastro de um assassino em série perigoso que matava sem remorso. Ainda com o copo na mão, ele se levanta e vai até o mural pregado na parede à sua esquerda, com fotos das vítimas ligadas entre si por um fio de barbante vermelho preso por alfinetes ao mapa da cidade. Ao todo foram vinte e duas vítimas em menos de um mês, todas entre vinte e trinta anos de idade, homens, mulheres...a única ligação entre eles além da faixa etária eram as marcas que o assassino deixava, marcas peculiares em seu pescoço, como duas agulhas bem finas, porém sem nenhum sinal de sangue ao redor das feridas.
Nesse momento, entra na sala uma jovem moça, com uma camisa social e uma saia justa, pouco acima dos joelhos, cabelos negros como a noite, seios fartos, cintura fina e um olhar sagaz. Era Judiscléia, sua parceira. Ela trazia consigo uma pasta que é jogada sobre a mesa, fazendo sair de dentro da mesma um punhado de fotos. Valdiscley volta sua atenção para as fotos, girando com uma mão uma delas para si mesmo...
- Ele atacou de novo, Valdiscley...dessa vez foi uma criança...doze anos...
Ele então toma mais um gole do whiskey em sua mão antes de dar um soco na mesa, curvando-se sobre a mesma:
- Céus, Judiscléia! Até onde esse maníaco irá? Precisamos de alguma pista, algo que nos leve a ele! Até agora a única coisa que sabemos é que ele deixa marcas nos pescoços das vítimas, mas isso não ajuda em nada. A perícia não sabe determinar que arma é usada para tais marcas...uma pista...apenas uma...
O fax, na escrivaninha ao canto da sala então solta um leve "beep", e começa a imprimir uma folha. Judiscléia se prontifica a verificar o que poderia ser, e após esperar alguns segundos pelo término da impressão, ela tira a folha de papel e a lê em silêncio. De repente, algo toma a expressão em sua face, transformando-a em uma certa euforia.
- Aqui está a prova de que precisamos.
Valdiscley pega a folha impressa e lê o que parecia ser um desafio. Alguém não identificado estava convidando o famoso detetive a encontra-lo nos armazéns esta noite, perto do píer, dizendo ter uma pista que poderia leva-lo ao famoso assassino que aterrorizava a cidade. Com o último gole, ele deixa o copo sobre a mesa, verifica seu relógio de bolso, vai até o canto da sala onde seu sobretudo e seu chapéu estão pendurados, veste-os e vira-se para sua parceira dizendo:
- Vamos, Judiscléia, não temos tempo a perder!
Após uma viagem de carro de aproximadamente quinze minutos, eles finalmente chegam ao tal píer. Descendo do carro, o detetive tira seu revólver do coldre abaixo do seu braço esquerdo e apruma sua audição.
- Judiscléia, tome cuidado. Isso pode ser uma armadilha.
Eles se dirigem ao armazém citado no telegrama. Um grande armazém ao fundo, na beira do mar. A porta de ferro, na lateral do galpão abre com um ranger que ecoa por todo o local. Valdiscley entra com o revólver apontado para a frente, verificando cada centímetro do galpão, seguido de perto por Judiscléia, também armada e atenta a cada movimento nas sombras. Estava bem escuro ali dentro. Ele tenta acender a luz no interruptor da parede à sua direita, mas nada acontece.
- Valdiscley, há algo de errado aqui.
- Sim, Judiscléia, senti o peso no ar quando entramos nesse galpão...
Estava tudo muito silencioso ali dentro, apenas se ouviam os passos do mocassim do detetive. De repente, um barulho. A tensão toma conta do ar. Os dois seguem em frente, cautelosos, quando de repente Judiscléia é arrastada para dentro da escuridão. Valdiscley mal tem tempo para apontar a arma na direção do vulto que viu agarrando sua parceira, quando seu braço direito que segurava a arma é agarrado e erguido, o fazendo disparar em direção ao teto. O detetive sente uma mão agarrando seu pescoço e finalmente vê o semblante do atacante: um rosto pálido, com uma expressão sádica e um leve sorriso no canto da boca. Ele então é arremessado contra uma prateleira de uma estante de ferro atrás de si, atingindo com um baque ensurdecedor. Sua arma sai de sua mão e cai longe dele, o corpo dolorido pelo impacto, a única reação foi de tentar impulsionar seu corpo para a frente e golpear o homem misterioso, que àquela altura, possivelmente era o assassino que tanto procurava. Era como tentar socar o vento. Os movimentos do sujeito eram fluidos e inumanamente rápidos. Ele brincou um pouco com Valdiscley, até que ele desferiu um soco em seu estômago, deixando-o de joelhos, tamanha a força do golpe. Enquanto sua visão embaçava, ele olhava Judiscléia deitada no chão à sua frente, inconsciente, e uma joelhada em seu rosto o derruba para trás, já quase inconsciente. O assassino se ajoelha ao lado, e enquanto o observa, diz com uma voz fria e calma:
- Talvez vocês sirvam...
Valdiscley sente ele se aproximar, e logo em seguida uma dor aguda em seu pescoço se espalha por todo o seu corpo, o deixando imóvel. O sujeito então se afasta e caminha em direção ao corpo caído de Judiscléia. Valdiscley apenas observa-o debruçar-se sobre o corpo de sua parceira enquanto perde lentamente seus sentidos, até que tudo fica completamente escuro e ele não sente mais o chão frio.
Continua...
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Vampiro estatísticas
- Vitórias de honra 0 -
- Total de Batalhas 6567 -
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Batalhas Vencidas
759
º
ranking -
Batalhas Perdidas
5808
º
ranking -
Empates
0
º
ranking -
Danos Feitos
690485
º
ranking -
Danos Sofridos
8117068
º
ranking -
Ouro Ganho
50899
º
ranking -
Ouro Perdido
110564
º
ranking -
Pontos Tormentus
0
º
ranking