Vampire Veronica Ryuda Junior

Vampire Description

Olá caro visitante, me chamo Verônica Ryuda Júnior, esposa de Lestat Ryuda Júnior, tenho dois filhos, Mikaela(adotiva, mesmo assim, amada filha) e Tristan ( um milagre que explicarei logo, mas está sendo gerado ainda). Nasci no Reino de Segóvia, localizada na Espanha, uma região fria, geralmente, sou Rainha atualmente, herdeira de Celeste e Edmondo Ryuda, dois puros LaSombra, como eu, mas vivo em lamentosa, com minha família, onde é meu lar. Desde meu nascimento, carregava um demônio chamada Caos, que cresceu em força, junto com meu desenvolvimento humano, mas por conta de ser bem mais forte que eu, fui submetida a um treinamento rigoroso e jogada numa espécie de Caixa mágica, onde habita um guardião, que drenava sua energia, sempre que precisasse, assim foi até o dia da minha coroação, aos 17 anos, quando me transformaram em vampira e no mesmo dia, meu Reino foi atacado por lobos, levando não só meus pais, mas meu povo, o ódio acabou sendo o maior companheiro, não só por ser uma recém vampira completa, mas aquele demônio, a caos, se alimentava de meu ódio e prazer em matar, que adquiri.
Tinha o faro muito mais aguçado agora e o cheiro do sangue humano, era enlouquecedor às vezes, a sede insaciável. Tive mudanças significativas, como a minha força, velocidade, conseguia sentir caos, bem mais forte, como se fossemos a mesma pessoa e seguimos durante os anos seguintes, sem saber o que era sangue animal, apesar de caçar poucas vezes, posso criar nuvens tão negras, que nem o sol passa, as sombras.... Minhas fiéis companheiras, sempre lá, quando me sentia entediada e afim de um pouco de sangue.
Durante esses anos como uma cigana, conheci muitos lugares incríveis, mas não me recordo de todas, só me lembro do terror e sangue, de toda aquela gente, morta pelas minhas mãos e a sensação era incrível e revigorante, ver o sofrimento delas, suas rezas enquanto agonizavam até seu fim, aquilo..... Me dava mais entusiasmo e satisfação.
Os anos de aprendizagem, não me ensinaram o que eu era ou sobre meu povo, mas graças a meu pai, sabia tudo que podia fazer, manipulava as pessoas como bem quisesse apenas com o olhar, minha aura negra, triplicava sempre que chegava a uma nova cidade, pois sabia o porquê da minha ida, apenas mais uma cidade, na qual iria me divertir, com aquelas pobres e frágeis almas, tão insignificante pra mim, meus brinquedos.
Ano após ano foi assim, flash de memória, que não são minhas, mas dela, ainda sinto aquela sede, a sensação,mas de forma reduzida e controlada.
Já tive o prazer de me apaixonar, algumas vezes, mesmo sendo meros humanos, a beleza me intrigava, os prazeres que tinha e a satisfação de mata-los, logo depois, eram indescritível, mas como sabem, a sede nunca para, então, partia para a próxima cidade, mais um para meu diário de viagem.
Os humanos....mero instrumento, como os lobos que persegui, enquanto peregrinava, seduzia aquelas insignificantes almas, para meu prazer e sede.
Eu era um monstro, sim.... Mas não me importa isso, quando se tem a eternidade e muito que conhecer.
A humanidade não era necessária, já a caça, uma ótima diversão, para uma vampira jovem, descobrindo o mundo, estudando seus hábitos e tradição. O que mais me intrigava, era esse sentimento de amor e sobre a procriação, coisas que nós vampiros, não temos, teoricamente, a não ser que matar seja um jeito de sentir.
Levei essa não-vida de nômade por mais de 100 anos, até chegar em Lamentosa onde conheci Lest, Luc, Evan( nossa Rainha vamperu), Llyn(eterna sensei), Ash( adoro essa garota), Nyx e muitos outros, que se for citar, vai demorar, mas me ajudaram nas mudanças do meu temperamento difícil, principalmente miika e lest ( que me salvaram quando estava perdendo para caos, e na realidade, missi, gêmea da caos, que usou miika para me resgatar). Assim que voltamos de Segóvia, onde havia sido o ritual, que por irônia do destino, foi Khandalf, o feiticeiro que a colocou, fez um acordo de paz e a expulsou, sendo levada por missi, assim que saiu. Resumindo.... estava livre mas muitas outras coisas aconteceram, mas isso eu explico numa outra hora.... sobre Tristan, foi fruto da parte humana de lest e da caos, que me agraciou com esse presente, tão raro.
O tempo foi passando, eu precisei assumir o trono, depois de recuperar meu castelo e parte do meu povo, recrutei novos soldados e implementei melhorias para nossa segurança, evitando que a tragédia de anos atrás, se repetisse.
Meu pequeno presente nasceu, não tão pequeno agora, após o decorrer dos meses. Tristan, uma criança única, forte, desde bebê, precisou passar por um treino intensivo logo cedo, não deixa de ser nosso filhote.
Depois de muito tempo vivendo de uma forma pacífica, uma guerra caiu sob meu reino, mesmo com todos os meus esforços. Meu belo castelo caiu, virando ruínas e memória de tudo que conquistei com paciência, força, diplomacia e claro, ajuda de meu Marido, que acabou perdido, ficando para trás, enquanto eu levava o que testando meu povo, meu pequeno vampiro em segurança.
Os dias foram passando, não pude ir atrás de Lestat, ou de onde esteja seu corpo. Passei muito tempo, tentando reconstruir algo próximo do que tinha antes, mantive todos que estavam comigo seguros, achamos uma nova casa, um castelo menor e abandonado, fizemos dele nosso novo lar.
Não desisti de procurar Lestat, eu o sinto, através de nova ligação magica, sinto seu bracelete me mandar sinais e isso basta para me deixar tranquila. Ele está "vivo" em algum lugar e espero o dia que possa reencontra-lo, assim como Tristan, nosso príncipe meio vampiro, que me pergunta onde seu pai está, muitas vezes. O que posso dizer? Apenas que está perdido e que ele voltará, quando for o momento certo.

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