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Lobisomem Caleb

Amaldiçoado Premium
Transformou-se em lobisomem em 26 de Março de 2024 às 23:46

Publicado por Lamentus Lab
597
Poder de Luta: Baseado em suas habilidades desconsiderando equipamentos.
30
Combatividade: Número de vitórias contra a raça inimiga nas últimas 24 horas. Ajuda seu clã a reduzir o custo no treino de atributos. Limit: 30
449
Vitórias do Grimório: Usado para aprender magias após o nível 10.
  • Experiência

    23143 / 23805
  • Vida

    1401 / 4670
  • Força
    Melhora o dano de seu ataque

    683
  • Defesa
    Diminuí o dano de seu inimigo

    478
  • Agilidade
    Melhora a chance de acertar seu imimigo

    750
  • Inteligência
    Melhora a chance de esquivar-se de um ataque inimigo

    652
  • Resistência
    Permite que você ataque por mais rodadas

    277

Lobisomem Descrição

1. Origem de Caleb
No limiar de um mundo onde o real e o sobrenatural se entrelaçavam, Caleb se destacava como um lobisomem excepcional. Seu corpo robusto e ágil era uma combinação perfeita de força bruta e inteligência afiada. Com um olhar penetrante e movimentos elegantes, ele era tanto um predador quanto um pensador, sempre avaliando o ambiente ao seu redor com astúcia.

Caleb foi moldado por seu mentor, Alacris, uma entidade de sabedoria absoluta, que o treinou não apenas para ser forte, mas para ser inteligente e estratégico. Caleb se tornou um guerreiro que lutava com o corpo e a mente, sempre um passo à frente de seus inimigos. Contudo, seu verdadeiro caráter foi forjado por uma tragédia: a morte de seu pai, Ramarok.

A Filosofia de Ramarok: O Louco
Ramarok, conhecido entre os seus como "O Louco", era um lobisomem que acreditava na bondade e na compaixão, mesmo num mundo implacável. Ele vivia segundo princípios simples, ouvindo as histórias dos outros, dividindo o pouco que tinha, e deixando flores nos cemitérios como forma de honrar a vida e a morte.

"Louco, dizem que ele era louco, por acreditar demais no outro,
Parava pra ouvir a história de todos, dividia tudo mesmo tendo tão pouco.
Quando sobrava um troco, comprava flores e distribuía elas pelo cemitério,
Parecia rezar, mas pra quem ele rezava era um mistério."

Sua prática de espalhar flores pelos túmulos, para ele, era mais do que um simples gesto. As flores eram um símbolo da fragilidade e da beleza da vida, lembrando que todos somos passageiros, e que mesmo a morte não apagava a memória do que fomos.

"As flores são pra lembrar que a gente é passageiro,
As flores são nosso presente derradeiro."

Entretanto, o mundo ao seu redor não era tão idealista. Muitos viam Ramarok como um sonhador ingênuo, um tolo que acreditava num futuro que jamais chegaria. Ele falava de um mundo que só existia em sua mente, uma utopia que os outros não podiam enxergar.

"Falava com quem em, acreditava que a riqueza não estava no bolso,
Quem passava ria, esse mano aí chapou o coco,
Tinha a mania de falar de um mundo que não existia, que só ele via."

A Morte de Ramarok: Manipulação de Abu
Foi nesse cenário de incompreensão que Abu, um vampiro astuto e frio, viu sua oportunidade. Ele sabia que o idealismo de Ramarok o tornava vulnerável. Ao sair da floricultura, Ramarok foi abordado por Abu, que se disfarçou como um questionador comum. Com suas palavras venenosas, ele instigou a desconfiança da população, incitando-os a ver Ramarok como uma ameaça.

"Um belo dia, ao sair da floricultura, Abu, o vampiro, questionou sua loucura,
Pra que gastar dinheiro com flores que vão morrer, com pessoas que você nem conhece do outro lado da sepultura?"

Ramarok, fiel aos seus princípios, tentou explicar que o valor das flores ia além da vida, que elas eram um lembrete de que a vida é passageira e que até na morte existe beleza. Mas suas palavras caíram em ouvidos surdos. A manipulação de Abu foi eficaz, e os cidadãos, dominados pelo medo e pela confusão, se voltaram contra Ramarok.

"As flores são pra lembrar que a gente é passageiro,
As flores são nosso presente derradeiro,
Pra nos mostrar que mesmo depois da morte a vida ainda deixa seu cheiro."

Naquele dia fatídico, Ramarok foi linchado no cemitério onde ele buscava consolo. As flores que ele espalhava foram queimadas, e em vez de pétalas, atiraram pedras contra seu corpo. Ele morreu sozinho, acusado de ser um demagogo, um louco que acreditava num mundo que ninguém mais conseguia ver.

"E embaixo do caixão, as flores te acompanham, o dinheiro não,
E se eu deixo flores não é só pra louvar os que se foram, mas pra alertar os que ficarão."

Abu, frio e calculista, assistiu de longe, satisfeito com o resultado de sua manipulação. Ramarok, que falava sobre a bondade e o futuro, foi tratado como um pária, um "louco" que não pertencia àquele mundo.

"Louco, louco,
A cidade se juntou e resolveu atear fogo,
Em todas as flores que ele botou e logo
O lincharam no soco."

O Legado de Ramarok
A morte de Ramarok foi devastadora para Caleb. Ele perdeu não só um pai, mas também o exemplo de uma bondade que o mundo parecia não valorizar. Os ensinamentos de Ramarok, porém, continuaram a viver dentro de Caleb. Ele jurou vingança contra Abu, mas também decidiu honrar o legado de seu pai, espalhando esperança e compaixão por onde passasse.

"Flores são pra dizer que amamos alguém.
Se o amor se for, a flor também."

A cidade nunca mais foi a mesma após a morte de Ramarok. Sem suas flores e sua presença serena, o cemitério foi tomado pela podridão, e a comunidade, antes cheia de vida e cor, mergulhou na escuridão.

"E depois que ele sumiu, a cidade perdeu suas cores,
Não haviam flores, só o cheiro da podridão."

Agora, Caleb carrega em si o peso da vingança contra Abu e a responsabilidade de continuar o sonho de seu pai. Ele não era apenas um guerreiro, mas também um guardião das flores invisíveis que Ramarok tentava plantar nos corações das pessoas. Caleb sabia que a verdadeira batalha era mais do que apenas sangue e vingança – era sobre manter viva a chama da esperança.

"Quando lembro desse louco, penso que o poeta é um louco também,
Querendo fazer brotar mais alguma flor no coração morto de alguém."

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2. O Arqui-inimigo: Nissin
Caleb, já marcado pela perda de seu pai, encontrou em Nissin seu maior adversário. Nissin era um lobo majestoso, de pelagem prateada, e sua presença emanava uma aura mortal. Durante uma tempestade feroz, Caleb conseguiu capturá-lo, amarrando-o com fios de aço e mantendo sua besta apontada, ciente de que qualquer movimento de Nissin poderia ser fatal.

Declarado arqui-inimigo de Caleb em 26/09/2024, Nissin é muito mais que um oponente físico. Ele representa uma ameaça que desafia a própria essência de Caleb, uma força implacável que está sempre à espreita. A tensão entre eles é palpável, e Caleb sabe que a luta contra Nissin é inevitável.

A Visão de Nissin sobre Caleb
Para Nissin, Caleb não é apenas um lobisomem a ser temido; ele é uma figura que evoca tanto fascínio quanto uma estranha sensação de vulnerabilidade.

"Ele é enorme, prateado e tão bonito que dói fisicamente.
Ou talvez seja apenas meu desejo de fugir de uma criatura tão mortal."

Nissin vê Caleb como uma personificação de suas próprias lutas internas, um reflexo de sua força e fragilidade. Essa dualidade o intriga, e a luta entre eles se torna não apenas uma batalha física, mas também um confronto de ideais. Nissin, com sua beleza e ferocidade, questiona a própria razão de sua existência, desafiando Caleb a entender que nem todos os inimigos são simples adversários; alguns são espelhos que revelam verdades profundas.

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3. O Romance: Cathulu
Em meio à sua jornada sombria, Caleb encontrou um ponto de luz em Cathulu. Metade gato, metade horror cósmico, Cathulu era uma criatura de beleza hipnotizante e poder incomensurável. Seus olhos felinos brilhavam com mistério, e seu amor por Caleb era tão profundo quanto incomum.

Cathulu era a âncora emocional de Caleb, trazendo equilíbrio à sua alma atormentada. Seu relacionamento desafiava as convenções, mas a conexão entre eles era inquebrável. O charme e a confiança de Cathulu contrastavam com a ferocidade de Caleb, criando uma parceria única e poderosa.

"Com você, posso enfrentar qualquer desafio," disse certa vez Cathulu, seu olhar felino brilhando com confiança. Caleb sentia sua presença como uma força invisível, mas indomável, uma fonte de coragem e inspiração.

Juntos, eles enfrentavam o desconhecido, sabendo que o amor que compartilhavam era sua maior arma contra as trevas que os cercavam.

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4. A Perda de Ramarok: O Louco
O sacrifício de Ramarok foi um evento marcante na vida de Caleb. Seu pai, considerado louco por muitos, tinha uma visão utópica e esperançosa do mundo, uma crença inabalável no poder da bondade. Ele espalhava flores pelos túmulos, na tentativa de lembrar aos vivos da fragilidade da vida e do poder do amor. Contudo, essa visão foi mal compreendida.

Manipulados por Abu, os cidadãos da cidade atacaram Ramarok, acreditando que ele representava uma ameaça à ordem e ao status quo. Abu, com sua frieza e manipulação, conseguiu incitar o ódio e o medo nos corações das pessoas, levando-as a linchar Ramarok no cemitério, o mesmo lugar onde ele buscava consolo para sua alma.

"Louco, só mais um louco... Mentiroso... Sonhador... Seja o que for, ele é só mais um louco..."

A morte de Ramarok não só abalou Caleb emocionalmente, mas também moldou sua visão do mundo. Caleb agora carregava o fardo de vingar a morte de seu pai e honrar seu legado. Ele sabia que, de certa forma, Abu havia vencido naquele dia, mas Caleb prometeu a si mesmo que o vampiro pagaria por seus atos.

"E depois que ele sumiu, a cidade perdeu suas cores...
Flores são pra dizer que amamos alguém. Se o amor se for, a flor também."

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5. A Jornada de Caleb
Com o legado de seu pai, Ramarok, em seu coração e a sabedoria de Alacris em sua mente, Caleb se prepara para enfrentar os desafios que o aguardam. Movido tanto pela sede de vingança contra Abu, o vampiro manipulador que orquestrou a morte de Ramarok, quanto pelo amor inabalável de Cathulu, Caleb carrega uma determinação inquebrantável.

Nissin continua sendo uma ameaça, uma sombra que paira sobre sua jornada, representando um adversário que não pode ser ignorado. A presença de Nissin é um lembrete constante de que o caminho à frente será perigoso, mas Caleb sabe que, com Cathulu ao seu lado e a memória de seu pai guiando-o, ele está pronto para enfrentar qualquer obstáculo.

Juntos, Caleb e Cathulu avançam rumo ao desconhecido, determinados a desafiar os limites do possível e moldar um novo destino. A força de Caleb não vem apenas de sua natureza selvagem, mas também de sua capacidade de amar, perdoar e lutar por um futuro melhor. Ele entende que sua jornada não é apenas sobre vingança, mas também sobre honrar a memória de Ramarok e trazer de volta as cores a um mundo que perdeu a esperança.

Se você deseja criar um personagem assim neste RPG de navegador, leia este artigo sobre como Lamentosa funciona.

Lobisomem estatísticas

  • Vitórias de honra 0 -
  • Total de Batalhas 37496 -
  • Batalhas Vencidas 36648 º
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  • Batalhas Perdidas 848 º
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  • Empates 0 º
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  • Danos Feitos 29166192 º
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  • Danos Sofridos 3440034 º
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  • Ouro Ganho 38160983 º
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  • Ouro Perdido 20474487 º
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  • Pontos Tormentus 0 º
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