Lobisomem FÚRIA

Lobisomem Descrição

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Tribo: Garras Vermelhas
Raça: Lupino
Augúrio: Ahroun
Totem: Grifo
Campo: Covil dos Reis Predadores
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! Leitura inapropriado para menores de idade !

A História de Fúria: O Garou dos Garras Vermelhas

Nas entranhas das florestas mais escuras, onde a própria
terra parecia sangrar de dor, nasceu um lobo lupino. Seus
olhos, desde o início, refletiam uma selvageria incontrolável,
um presságio de destruição. Criado pela tribo dos Garras
Vermelhas, Fúria cresceu envolto em histórias de brutalidade
que os humanos cometia. Mas ninguém estava
preparado para o horror que ele traria.

A primeira transformação de Fúria foi um pesadelo vivo.
Durante uma noite de lua cheia, enquanto caçava com sua
alcateia, uma dor inimaginável rasgou seu corpo. Ossos
estalaram, músculos dilaceraram e sua pele se rasgou em
uma explosão de carne e sangue.
Seu uivo de agonia virou um rugido infernal, ecoando como um grito de morte.
Transformado em Crinos pela primeira vez, ele se tornou uma aberração de fúria e destruição.
Sem controle, ele dilacerou a presa e alguns de sua própria alcateia, espalhando tripas, sangue e ossos pelo chão da floresta. O massacre deixou um rastro de corpos
mutilados e pedaços de carne, e foi então que ele recebeu o
nome de Fúria.

Cada dia seguinte foi um testemunho dos horrores humanos.
As florestas de seu nascimento eram incendiadas e
transformadas em desertos carbonizados. Os rios cristalinos, uma vez fonte de vida, estavam contaminados com substâncias químicas que matavam lentamente.
Mas o que mais alimentava seu ódio era a decadência humana:
pais estuprando seus próprios filhos em atos de perversão indescritível, filhos matando seus pais por ganância e crueldade, humanos torturando e matando animais por diversão sádica. Ele via humanos esfolando animais vivos, ouvindo seus gritos de dor em uma sinfonia de horror.
Ele viu cenas de violência doméstica onde os mais fracos
eram brutalizados sem piedade. Para Fúria os humanos eram uma doença purulenta, um câncer que se espalhava pela Terra, transformando-a em um inferno.

A crença de Fúria se enraizou na escuridão: a única salvação
para Gaia era a erradicação dos humanos. Ele via o Impergium, o antigo período de extermínio humano pelos
Garou, como uma necessidade urgente e brutal. Os humanos eram a pior criação, e sua aniquilação seria um ato de purificação, uma limpeza de sangue que Gaia exigia.

Com uma determinação implacável, Fúria iniciou sua cruzada de terror. Suas incursões eram banhos de sangue noturnos, onde ele transformava vilarejos inteiros em charnel houses.
Ele invadia casas, arrancando pessoas de
suas camas e as despedaçando com suas garras afiadas.
Ele rasgava carne, esmagava ossos e espalhava entranhas
como oferendas macabras à mãe Gaia.
As máquinas dos humanos eram destruídas, seus operadores desmembrados e espalhados
como adubo para a terra. Os gritos de terror e agonia
ecoavam nas noites escuras, acompanhados pelo cheiro
metálico do sangue e da carne queimando.

O nome de Fúria se tornou um sussurro de pavor entre os
humanos, uma lenda de horror que gelava o sangue. Entre as
Garras Vermelhas, ele era um símbolo de vingança, uma esperança para a salvação da Terra. Mas Fúria sabia que sua tarefa estava longe de terminar.
Ele estava disposto a sacrificar tudo, até sua própria alma, para ver Gaia livre da corrupção humana.

A história de Fúria é um conto de terror absoluto, uma
narrativa de vingança implacável da natureza. O próprio grito da Terra, a mãe Gaia, de desespero. Ele é o anjo da morte dos Garou, uma criatura de pesadelos que caça sem piedade, movido por um ódio profundo e uma vontade inabalável de restaurar o equilíbrio da terra através de um mar de sangue humano.
A cada noite, ele se torna mais um espectro de pesadelo, um prenúncio da extinção humana que ele acredita ser a única esperança de salvação para Gaia.
A decadência humana, com sua violência insana e crueldade indescritível, é o combustível para a Fúria imortal deste guerreiro sombrio.
Cada ataque, cada massacre, é uma tentativa desesperada de purificar a Terra, de transformar o mundo em um lugar onde a dor e a corrupção dos humanos sejam apenas uma memória sangrenta e esquecida, que eles mesmo causaram.

Essa é a verdadeira tarefa dos Garras Vermelhas, sua interminável missão.
E se parares para refletir, todos vocês tem um pouquinho de um Garra Vermelha dentro de suas entranhas, gritando de ódio pela decadência que os humanos criaram e se transformaram.

O Impergium voltará!

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