Werewolf J. Miller

Werewolf Description

J. Miller – O Filho da Lua Partida

J. Miller é um lobisomem errante, marcado tanto pela maldição da sua raça quanto pelo peso de um nome que carrega mais do que aparenta.
De aparência robusta, olhar cansado e cicatrizes profundas que atravessam o rosto e os braços, ele vaga pelas terras devastadas onde vampiros, bruxos e criaturas indescritíveis disputam poder. Apesar da sua natureza predatória, Miller carrega dentro de si uma estranha dualidade: o monstro que precisa de sangue e o homem que ainda busca redenção.

A Maldição e o Nome

O sobrenome Miller não é fruto do acaso. Séculos atrás, a família Miller era conhecida como guardiã dos antigos moinhos que ficavam nas fronteiras entre vilas e florestas. Esses moinhos, porém, tinham um segredo: eram construídos sobre antigos círculos druídicos, locais de rituais e selos mágicos que continham a fúria das criaturas da noite.
A linhagem Miller recebeu a missão de proteger esses lugares, alimentando a roda dos moinhos com grãos, mas também com orações e símbolos gravados em pedra. Eram, portanto, vigias do equilíbrio.

Mas numa noite de eclipse, um Miller quebrou o juramento ancestral. Abriu os portões do moinho para caçadores ambiciosos que desejavam usar o poder selado para dominar os lobisomens. O ritual falhou e a maldição espalhou-se pela própria família. Desde então, os descendentes Miller carregam o estigma: sempre destinados a estar ligados à fera interior.

O Presente de J. Miller

J. Miller nasceu em plena lua cheia, sob presságios de morte. Foi rejeitado pela sua aldeia ainda jovem, acusado de ser o portador da maldição dos ancestrais. Sobreviveu entre florestas e ruínas, aprendendo a controlar parcialmente a sua transformação.
Agora, ele vagueia pelas terras sombrias, dividido entre dois caminhos:

Quebrar a maldição dos Miller, encontrando os rituais perdidos que poderiam libertar a sua linhagem.

Aceitar o destino da fera, tornando-se o predador supremo que poderá rivalizar com vampiros e monstros antigos.

O nome Miller, para ele, é tanto um fardo como uma bandeira. Onde quer que chegue, o eco do seu sobrenome desperta medo e lembranças antigas nos mais velhos — uma lembrança de que os guardiões falharam, e o preço dessa falha ainda caminha entre os vivos.

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