Lobisomem The beast
Amaldiçoado VIP
Transformou-se em lobisomem em
24 de Outubro de 2024 às 16:02
Publicado por Lamentus Lab
![Lobisomem [TPW] The beast](https://lamentosa.nyc3.digitaloceanspaces.com/lamentosa/media/pt2la/p/the-beast_17330/Oivji.png.260x260_q85_crop.png)
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Experiência
21715 / 21780 -
Vida
3830 / 3830 -
Força
Melhora o dano de seu ataque421 -
Defesa
Diminuí o dano de seu inimigo426 -
Agilidade
Melhora a chance de acertar seu imimigo438 -
Inteligência
Melhora a chance de esquivar-se de um ataque inimigo478 -
Resistência
Permite que você ataque por mais rodadas245
Lobisomem Descrição
“Só o poder importa. O resto é o resto. Por isso, só o cume interessa.”
Na sombria colina onde repousava o Cemitério Lamentoso, vivia um lobisomem diferente. Seu nome era The Beast, e seu passado permanecia um enigma sombrio, envolto em sussurros e especulações macabras que ecoavam pelos terrenos silenciosos de Lamentosa. Acreditava-se que sua maldição se manifestara na infância, talvez sob a influência nefasta da lua em uma noite amaldiçoada ou através do toque de uma criatura das sombras que espreitava nas profundezas de Lamentosa.
No entanto, a licantropia que o afligira manifestou-se de forma incompleta e frustrante. Em vez da transformação total em um lobisomem, The Beast era capaz apenas de alcançar uma forma híbrida: um amálgama aterrador de homem e lobo, com músculos e garras afiadas e um rosto bestial adornado por presas ameaçadoras — ainda preso a uma estrutura humanoide.
Essa limitação sempre fora uma fonte de angústia para ele, uma constante lembrança de seu potencial inatingido. Sentia-se um ser à parte, incapaz de abraçar a selvageria completa do lobo e, ao mesmo tempo, irremediavelmente distante da humanidade que outrora conhecera. Essa luta interna o levara ao isolamento, encontrando refúgio e um propósito sombrio como zelador de um cemitério.
Para esconder sua frustração, The Beast vestia uma armadura especial, adornada com as presas afiadas de seus irmãos lupinos e as garras de lobos que já haviam partido. Essas garras e presas não eram apenas ornamentos; imbuídas da essência lupina, mostravam-se terrivelmente eficazes contra as criaturas da noite, principalmente vampiros e mortos-vivos, devido à essência lican ali contida servir como um veneno poderoso. Com agilidade e uma mente esperta, ele compensava o que lhe faltava em força, usando as melhores ferramentas que o ferreiro podia forjar.
Apesar de sua "incompletude", The Beast era temido. Em combate, sua ferocidade e inteligência eram como um raio em noite escura, e até os lobos mais fortes sussurravam seu nome com respeito – A Besta.
No pescoço, ele sempre carregava uma chave vermelha lendária, um amuleto que brilhava timidamente sob a luz das estrelas. Diziam que essa chave guardava um segredo e abria um cofre escondido na catedral da Blood Queen. The Beast sonhava em encontrar esse cofre, acreditando que ali residia a plenitude de sua transformação.
Uma noite fatídica, enquanto a névoa dançava entre as lápides, um exército de sombras e ossos atacou o cemitério. The Beast lutou com a fúria de dez lobos, sua armadura tinindo e suas garras afiadas rasgando os mortos-vivos. As presas e garras em sua armadura rasgavam as vestes escuras dos vampiros e despedaçavam os corpos putrefatos com uma eficácia surpreendente.
De longe, um lobo imponente observava a batalha. Era Urses, um guerreiro lican de elite, com olhos que brilhavam como brasas e uma pelagem roxa e branca que o fazia destacar-se como uma tempestade de inverno. Urses nunca tinha ouvido falar de um lobo com uma transformação incompleta. Ao ver a figura blindada de The Beast lutando entre as criaturas, confundiu-o com uma delas.
Com um rosnado trovejante, Urses atacou The Beast. As garras afiadas do lobo de elite deixaram profundas marcas no elmo de The Beast. Mas logo, ao perceber o erro, Urses recuou, envergonhado.
Naquela noite, ao invés de inimigos, eles se tornaram aliados. Juntos, The Beast e Urses varreram o cemitério das criaturas das trevas, sendo os únicos a sobreviver ao ataque. A bravura de The Beast, o lobo incompleto, ecoou ainda mais forte entre os licanos.
A marca das garras de Urses permaneceu no elmo de The Beast, não como uma cicatriz de batalha, mas como um símbolo de uma amizade inesperada, forjada em meio ao perigo e à provação. E The Beast, com sua chave vermelha lendária no peito, continuou a guardar o Cemitério Lamentoso, um lembrete de que a verdadeira força reside na coragem e na inteligência, e que até mesmo um lobo incompleto pode se tornar uma lenda.
MESES DEPOIS
Meses se passaram desde o fatídico ataque ao Cemitério Lamentoso e a inesperada aliança com Urses. A bravura de The Beast ecoou pelos territórios licanos, e sua alcunha, antes sussurrada com medo, agora era sussurrada com respeito. No entanto, a frustração de sua transformação incompleta ainda o assombrava, impulsionando-o a um treinamento incessante no Cemitério Lamentoso. Noites após noites, ondas de mortos-vivos e outras abominações testavam sua ferocidade e astúcia. Ele aperfeiçoava o uso de sua forma híbrida e a letalidade de sua armadura adornada.
Durante a primeira lua dupla daquele ano, em meio a uma batalha particularmente brutal contra uma horda de mortos-vivos, o sangue pútrido de um deles espirrou, atingindo a chave vermelha que ele carregava no peito. Para sua surpresa, a chave reagiu ao sangue daquela criatura, absorvendo a substância corrompida e pulsando brevemente com um calor estranho. O incidente, embora passageiro, ficou gravado em sua memória como algo peculiar.
Os meses se arrastaram, marcados por inúmeros confrontos sob a luz da lua cheia e crescente. Contudo, a chave nunca mais manifestou qualquer reação. A frustração de The Beast crescia a cada noite, pois, embora soubesse que sangue de seres sobrenaturais era a resposta, não entendia por que a chave não reagia mais, nem mesmo ao sangue de outras criaturas. Com a aproximação da segunda lua dupla, a compreensão o atingiu como um raio. Era a lua dupla! Aquele era o catalisador. Um uivo de alegria e excitação ecoou pelo cemitério.
Rapidamente, The Beast preparou três frascos. Com cuidado, coletou o sangue viscoso de um morto-vivo, o líquido escuro e denso de um vampiro e, com uma ponta de relutância, amostrou seu próprio sangue. Ele sabia que a próxima lua dupla seria crucial.
Na noite da segunda lua dupla, sob o brilho espectral das duas luas no céu, The Beast cuidadosamente pingou algumas gotas de cada sangue sobre a chave vermelha. Uma energia sutil emanou do amuleto, pulsando em sincronia com a luz lunar. A chave não se transformou fisicamente, mas começou a vibrar levemente em sua mão, emitindo um calor suave. Intrigado, ele seguiu a suave pulsação da chave. Ela o guiou por entre as lápides antigas e mausoléus imponentes, desviando de caminhos óbvios e trilhas conhecidas. Era como se a chave estivesse sintonizada com algo oculto, algo que seus olhos não podiam ver. A sensação de atração se intensificava à medida que ele se aproximava da velha catedral da Blood Queen, cujas ruínas sombrias se erguiam no limite do Cemitério Lamentoso.
Ao alcançar a catedral em ruínas, a chave começou a brilhar com mais intensidade, apontando inequivocamente para uma seção desabada da estrutura. Removendo pedras e escombros com cuidado, The Beast descobriu uma entrada secreta, há muito escondida dos olhos curiosos. A chave vermelha, antes um mistério, agora se revelava como um farol – um guia místico que o conduzia através de ilusões e encantos que protegiam a verdadeira localização do cofre. Ela não abria fechaduras convencionais, mas sim desvendava o caminho oculto até a cripta onde o tesouro aguardava. Para sua decepção inicial, o cofre possuía duas outras fechaduras, mas um brilho de determinação cruzou seu rosto. Ele sabia exatamente onde encontrar as chaves restantes e partiu imediatamente em direção à forja do ferreiro.
SEGREDO REVELADO:
Na noite da segunda lua dupla, ansioso, The Beast percebeu que a chave vermelha havia cumprido seu propósito, guiando-o até o cofre. No entanto, ele sabia que precisava das duas chaves do ferreiro para abri-lo. Em uma corrida desesperada contra o alinhamento das luas, ele deixou a cripta e se dirigiu à forja. Mas a jornada foi mais longa e perigosa do que ele antecipara, e a oportunidade foi perdida por meros instantes.
A terceira lua dupla se aproximou após seis meses de espera. Diferente de todas as outras, esta era uma lua de sangue, tingindo o céu de um vermelho profundo. Intuitivamente, The Beast soube que esta noite seria diferente. Sob a luz sinistra, a chave vermelha brilhou intensamente quando ele a aproximou das fechaduras do cofre, onde as chaves do ferreiro se encaixavam perfeitamente. Com um clique antigo, o cofre finalmente se abriu.
Dentro, não havia ouro nem porções de cura, apenas um livro. Um grimório pulsava com uma luz azul espectral e símbolos estranhos dançavam em sua capa como se fossem vivos. Ao tocar o livro, a chave brilhou com intensidade, fundindo-se à sua armadura e queimando sua carne — não como punição, mas como fusão. Ele compreendeu, naquele instante, que o livro era um presente... ou uma maldição.
A escolha era simples, mas cruel:
• Rejeitar o poder e permanecer o lobo incompleto preso entre dois mundos.
• Ou aceitar a essência arcana contida ali e sacrificar o que restava de sua humanidade, tornando-se algo novo, algo terrível... e absoluto.
The Beast escolheu o poder.
Na noite seguinte, o Cemitério Lamentoso tremeu.
Ele emergiu com uma nova armadura negra, forjada pelo próprio grimório, cravejada de runas vivas. Seus olhos agora queimavam como as chamas do submundo e em sua mão esquerda, o livro flutuava, páginas virando sozinhas, invocando feitiços em línguas esquecidas.
A chave vermelha, antes apenas um símbolo, agora era um selo de pacto. Correntes místicas a ligavam ao livro e ao seu próprio espírito. Ela não apenas abria portas — selava almas.
As garras em sua mão direita foram transmutadas: misto de ossos de lobos antigos e aço encantado, afiadas o suficiente para rasgar o véu entre mundos. Sua armadura trazia os chifres de uma criatura abissal, domada na dimensão onde o grimório havia sido criado.
Mas ele não esqueceu.
Não esqueceu Urses.
Não esqueceu o cemitério que por muito tempo fora seu lar.
Não esqueceu o medo de ser incompleto.
Agora, ele era mais que lobo, mais que homem — ele era um Guardião Arcano, forjado pela rejeição, moldado pela guerra e temperado pelo saber proibido.
As criaturas da noite, outrora seus inimigos, agora temem seu nome como uma maldição:
The Beast, o Inquisidor de Sangue e Sombras.
E o Cemitério Lamentoso?
Ainda é seu lar.
Mas agora, ele guarda mais do que túmulos.
Ele guarda os portais do Abismo.
Assunto: Finalmente, o nível máximo!
Remetente:
Data: 6 de Fevereiro de 2025 às 13:14
Se você deseja criar um personagem assim neste RPG de navegador, leia este artigo sobre como Lamentosa funciona.
Lobisomem estatísticas
- Vitórias de honra 0 -
- Total de Batalhas 29384 -
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Batalhas Vencidas
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Empates
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Danos Feitos
20184764
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699004
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Ouro Ganho
35068386
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Ouro Perdido
24299098
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Pontos Tormentus
18
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